Entesite no quadril pode provocar quadros dolorosos

Esforços na região do quadril, por tempo prolongado e sem o preparo adequado, podem provocar quadros dolorosos, como a entesite (ou tendinite).

Trata-se de uma inflamação dos tendões, que gera dor principalmente na região glútea, piorando durante a atividade física.

O ortopedista do Centro Ortopédico Paulistano, Dr. Maurício de Moraes, especialista em Quadril, explica que a entesite, além de causar quadros dolorosos, pode limitar os movimentos.

“A dor na região glútea piora durante a atividade física ou até mesmo em movimentos simples, como levantar-se da cadeira, entrar e sair do carro”, comenta.

O médico do COP alerta que, em casos crônicos, a patologia pode tornar-se incapacitante.

Normalmente, o problema está relacionado à atividade esportiva vigorosa e frequente, períodos prolongados na posição sentada, perda da massa muscular local, entre outros.

Nas modalidades de impacto, como futebol, corrida, tênis, basquete, etc., o quadril é uma articulação muito solicitada.

Entre os atletas que praticam corrida, por exemplo, a entesite (ou tendinite) no quadril é bastante comum.

Terapia por Ondas de Choque para entesite no quadril

O diagnóstico correto da entesite de quadril é muito importante para o tratamento adequado.

O tratamento normalmente é clínico, com medicação quando necessária, associada à fisioterapia e orientação para a prática esportiva.

“Nos casos de falha no tratamento conservador, a Terapia por Ondas de Choque pode oferecer bons resultados”, acrescenta o Dr. Maurício de Moraes.

Leia mais sobre Terapia por Ondas de Choque

Já o procedimento cirúrgico é pouco frequente para entesite no quadril.

“Após a melhora do quadro, também são recomendados o treinamento adequado e o preparo físico-muscular das estruturas do quadril”, destaca o especialista.

Como prevenir a entesite no quadril:

Para evitar a entesite no quadril, o ortopedista do COP recomenda:

– fortalecer e alongar os músculos da região;

– correr em terrenos nivelados;

– diminuir a sobrecarga dos treinamentos esportivos;

– ter acompanhamento profissional;

– respeitar os dias de descanso.

– se sentir dor na região, procurar um ortopedista.

Para mais informações sobre diagnóstico e tratamento para patologias ortopédicas, agende uma consulta com um dos especialistas do COP.

Fonte: Comunica – Assessoria em Comunicação